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segunda-feira, 1 de março de 2010

AS ERVAS: DEFUMAÇÃO E BANHOS

Como poderíamos ter uma idéia do efeito energético da defumação atuando simultaneamente no plano físico e astral?

Desde o instante em que as ervas principiam a germinar no seio da terra até o momento em que são colhidas, elas extraem do solo toda a sorte de minerais, vitaminas, proteínas, sais químicos e unidade, além de serem imantadas pelos raios solares, eflúvios elétricos e magnéticos provindos da própria Lua.
Algumas plantas são fontes prodigiosas de utilidades benfeitoras à humanidade, já na sua textura física, como é a carnaubeira, vegetal da família das palmáceas. O homem pode extrair dela: açúcar, sal, álcool, ração para o gado, madeira para habitação, combustível para iluminar, resina para cola, medicamentos. São inúmeras utilidades catalogadas nessa planta, cujo poder e serventia, considerados apenas no campo físico, ainda prolongam-se pelo mundo astral, num campo de forças incomuns.
Enfim, todo o potencial que se elabora no seio da planta, durante os meses de sua vivência no solo seivoso da terra, depois é liberto em alguns minutos da defumação, projetando em torno um potencial de forças, que, além de sua manifestação propriamente física, ainda descarregam miasmas disseminados no ambiente humano. A queima de ervas defumadoras também obedece a uma determinada disciplina mental ou concentração, atraindo a cooperação de espíritos de pretos-velhos e caboclos, simpáticos a tal processo tradicional de defesa psíquica, os quais ajudam a amenizar na limpeza das pessoas enfeitiçadas.
A defumação representa uma operação de liberação de energias, as quais passam a repercutir novamente nos planos de onde se originaram. O perfume, ou a exalação natural das plantas, também age na emotividade e na mente do ser, pois seu odor associa idéias e reminiscências místicas.

A defumação pode afastar espíritos mal intencionados?

Há certos tipos de ervas cuja reação etérica é tão agressiva e incômoda, que torna o ambiente indesejável para certos espíritos; assim como os encarnados afastam-se dos lugares cujo odor não é agradável.
Há perfumes que inebriam determinadas pessoas, mas causam cefaléias, tonturas, e até náuseas em outras criaturas.
Durante a queima de ervas, produzem-se reações agradáveis ou desagradáveis no mundo oculto, porque, além de sua propriedade física, elas também libertam outras energias provenientes do armazenamento do éter e do magnetismo físico no duplo etérico do vegetal. O cheiro ou a exalação das ervas e flores que afetam o olfato dos encarnados, também é um campo vibratório a influir fortemente nos desencarnados, cujas emanações fluídicas penetram diretamente no perispírito.

A finalidade da defumação é apenas de libertar energias astrais bombardeando os maus fluídos durante as reuniões mediúnicas ou ainda possui outra função mais física?

A defumação é um recurso benéfico solicitado ao vegetal, que além de elevar a vibração psíquica do ser, ainda purifica o ambiente fluídico, assim como se fazia outrora nos templos egípcios, babilônicos, igrejas católicas, e em terreiros de Umbanda. Trata-se de um recurso intuído pelos próprios mentores do Universo para que o homem encarnado preencha com o odor agradável do vegetal o abismo vibratório existente entre os dois mundos da matéria e do espírito.
A Umbanda firma o seu intercâmbio mediúnico através de cânticos, altares, danças, luz, flores velas, vestimentas e defumações, mantendo seus médiuns e o ambiente preparados para os trabalhos. Nos médiuns, os poros da pele ficam mais sensíveis e até a pulsação cardíaca torna-se audível.
As ervas empregadas na defumação podem ter outras propriedades adicionadas às suas próprias, pela magnetização. O cântico dirigido às Entidades Celestiais faz com que Elas ampliem os seus valores naturais. Com esse intuito, ao ser aberta uma sessão de Umbanda, a defumação é acompanhada de música especial. Não se iniciam os trabalhos sem que os presentes e o terreiro estejam purificados.

Os banhos de ervas também ajudam a eliminar da aura os fluídos danosos presentes em nossa matéria?

Sem dúvida, pois as plantas são núcleos de forças vigorosas. Ao contrário da defumação, o banho de ervas deve ser preparado com as ervas seivosas, frescas.
Elas libertam forças que se acumulam durante a germinação e o crescimento; depois, bombardeiam a aura humana sobrecarregada de fluídos nocivos, desintegrando os centros de convergência mórbida. As energias nelas contidas são transferidas para a água. Ao jogarmos a água do banho em nosso corpo a energia das ervas limpa e descarrega nossa aura de energias negativas e carrega-a com bons fluídos, preparando-nos para receber as irradiações de nossas entidades.