Philip J. Corso: "transistor é tecnologia alienígena"
O transistor, invenção que revolucionou o mundo moderno e que é a base dos circuitos eletrónicos da actualidade, teria sido desenvolvido a partir de tecnologia alienígena. Se confirmada, esta história irá mudar radicalmente a nossa forma de ver toda a tecnologia electrónica que nos rodeia: rádio, televisão, computadores, satélites, etc. É um tema fascinante mas que, para ser aceito como verdade, precisará vencer a poderosa barreira de silêncio que cerca o caso Roswell desde há quase 51 anos.
Para quem não conhece o caso, um suposto OVNI caiu perto da cidade americana de Roswell, no Estado do Novo México, em Julho de 1947, numa região conhecida como Planícies de San Augustin. Na ocasião, o pessoal de relações públicas da Força Aérea americana optou por divulgar o sucedido, informando que se tratava de um artefato extraterrestre tripulado. É claro que logo depois as autoridades negaram o facto.
Começava a tomar forma o famoso "Incidente de Roswell". Juntaram-se provas, contraprovas, acusações e desmentidos durante muito tempo. O hardware alienígena teria sido cuidadosamente estudado por cientistas americanos e pelo menos um tripulante da nave teria sido localizado e a sua autopsia, filmada. Chegaram até a exibir o tal filme na televisão mundial, não esquecendo a portuguesa.
50 anos depois, em 1997, a Força Aérea apareceu com a declaração oficial de que o objecto de Roswell era um balão que fazia parte de um projecto secreto na época. De acordo com a Usaf (United States Air Force), o tal projecto sigiloso chamava-se Mogul, e o aparelho teria sido confundido com um disco voador pelos experiêntes oficiais do 509º Grupo de Bombardeio de Roswell, que naquele tempo era o único grupo de bombardeio atómico dos EUA.
A maioria das pessoas não acreditou: os pesquisadores civis independentes que investigaram o caso, já estavam cheios de certezas, depoimentos e material de apoio e ficaram ainda mais agitados. Para alegria deles, o militar que comandou as operações de despacho dos destroços do veículo extraterrestre acidentado para centros de pesquisa civis e militares resolveu escrever um livro: "O dia seguinte a Roswell".
Este oficial é o tenente-coronel Philip J. Corso, que afirma que a tecnologia alienígena foi pesquisada a fundo e teve como consequência diversas descobertas que mais tarde seriam indevidamente atribuídas a cientistas terrestres.
Segundo Corso, os destroços teriam sido enviados para laboratórios de renome, como os da AT&T e da Motorola. Estas empresas, naturalmente, negam tudo. Todavia, o oficial em questão, supostamente, é respeitadíssimo no meio militar.
O livro de Corso merece atenção, a julgar pelo notável currículo desse oficial do Exército americano, com 21 anos de carreira, reformado em 1963, 19 condecorações militares, membro do Conselho de Segurança Nacional, oficial da Inteligência de MacArthur na Coreia e tendo ocupado outros cargos de destaque.
Diversos dispositivos avançadíssimos retirados do disco voador teriam sido encaminhados aos laboratórios Bell, na época a funcionar em Murray Hill, New Jersey. Entre estes equipamentos, havia máquinas nucleares, artefactos de comunicação e até sistemas de computadores. Os componentes foram estudados, analisados e testados detalhadamente. Uma das peças aparentou possuir potencial assombroso - era um estranho interruptor alienígena composto de um material contendo os elementos químicos silício e arsénico, dispostos numa matriz microscópica muito mais complicada do que qualquer outro material produzido artificialmente até então. Esta peça funcionava ao mesmo tempo como um interruptor de alta velocidade e um amplificador. Decidiram chamá-lo "resistor de transferência" (Transfer Resistor). Cabe ressaltar que até Setembro de 1947 não se havia inventado nenhum dispositivo que se parecesse ou funcionasse com um transistor. Havia apenas diodos de germânio e selénio produzidos com materiais naturais.
As implicações deste caso são muito sérias, mas até ao momento não se conseguiu confirmação final, nem das forças armadas americanas, nem das empresas envolvidas na questão.
Fonte: UFOVNI
O transistor, invenção que revolucionou o mundo moderno e que é a base dos circuitos eletrónicos da actualidade, teria sido desenvolvido a partir de tecnologia alienígena. Se confirmada, esta história irá mudar radicalmente a nossa forma de ver toda a tecnologia electrónica que nos rodeia: rádio, televisão, computadores, satélites, etc. É um tema fascinante mas que, para ser aceito como verdade, precisará vencer a poderosa barreira de silêncio que cerca o caso Roswell desde há quase 51 anos.
Para quem não conhece o caso, um suposto OVNI caiu perto da cidade americana de Roswell, no Estado do Novo México, em Julho de 1947, numa região conhecida como Planícies de San Augustin. Na ocasião, o pessoal de relações públicas da Força Aérea americana optou por divulgar o sucedido, informando que se tratava de um artefato extraterrestre tripulado. É claro que logo depois as autoridades negaram o facto.
Começava a tomar forma o famoso "Incidente de Roswell". Juntaram-se provas, contraprovas, acusações e desmentidos durante muito tempo. O hardware alienígena teria sido cuidadosamente estudado por cientistas americanos e pelo menos um tripulante da nave teria sido localizado e a sua autopsia, filmada. Chegaram até a exibir o tal filme na televisão mundial, não esquecendo a portuguesa.
50 anos depois, em 1997, a Força Aérea apareceu com a declaração oficial de que o objecto de Roswell era um balão que fazia parte de um projecto secreto na época. De acordo com a Usaf (United States Air Force), o tal projecto sigiloso chamava-se Mogul, e o aparelho teria sido confundido com um disco voador pelos experiêntes oficiais do 509º Grupo de Bombardeio de Roswell, que naquele tempo era o único grupo de bombardeio atómico dos EUA.
A maioria das pessoas não acreditou: os pesquisadores civis independentes que investigaram o caso, já estavam cheios de certezas, depoimentos e material de apoio e ficaram ainda mais agitados. Para alegria deles, o militar que comandou as operações de despacho dos destroços do veículo extraterrestre acidentado para centros de pesquisa civis e militares resolveu escrever um livro: "O dia seguinte a Roswell".
Este oficial é o tenente-coronel Philip J. Corso, que afirma que a tecnologia alienígena foi pesquisada a fundo e teve como consequência diversas descobertas que mais tarde seriam indevidamente atribuídas a cientistas terrestres.
Segundo Corso, os destroços teriam sido enviados para laboratórios de renome, como os da AT&T e da Motorola. Estas empresas, naturalmente, negam tudo. Todavia, o oficial em questão, supostamente, é respeitadíssimo no meio militar.
O livro de Corso merece atenção, a julgar pelo notável currículo desse oficial do Exército americano, com 21 anos de carreira, reformado em 1963, 19 condecorações militares, membro do Conselho de Segurança Nacional, oficial da Inteligência de MacArthur na Coreia e tendo ocupado outros cargos de destaque.
Diversos dispositivos avançadíssimos retirados do disco voador teriam sido encaminhados aos laboratórios Bell, na época a funcionar em Murray Hill, New Jersey. Entre estes equipamentos, havia máquinas nucleares, artefactos de comunicação e até sistemas de computadores. Os componentes foram estudados, analisados e testados detalhadamente. Uma das peças aparentou possuir potencial assombroso - era um estranho interruptor alienígena composto de um material contendo os elementos químicos silício e arsénico, dispostos numa matriz microscópica muito mais complicada do que qualquer outro material produzido artificialmente até então. Esta peça funcionava ao mesmo tempo como um interruptor de alta velocidade e um amplificador. Decidiram chamá-lo "resistor de transferência" (Transfer Resistor). Cabe ressaltar que até Setembro de 1947 não se havia inventado nenhum dispositivo que se parecesse ou funcionasse com um transistor. Havia apenas diodos de germânio e selénio produzidos com materiais naturais.
As implicações deste caso são muito sérias, mas até ao momento não se conseguiu confirmação final, nem das forças armadas americanas, nem das empresas envolvidas na questão.
Fonte: UFOVNI
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